A camisa Embarrada do Inter em alusão à enchente no Rio Grande do Sul e às vítimas da cheia dos rios no Estado é finalista do Effie Awards Brasil 2024. O prêmio publicitário reconhecido internacionalmente ocorre no próximo dia 5 de novembro, em São Paulo, e coroa as principais ações do mercado do marketing e da propaganda no país.
A campanha “Marcas da Enchente” foi criada pela agência porto-alegrense HOC - House of Creativity. As peças utilizadas na partida diante do Belgrano, pela Copa Sul-Americana, marcaram a volta do Inter aos gramados após um mês longe das competições.
As camisas ainda foram leiloadas de forma virtual e arrecadaram cerca de R$ 300 mil. Os uniformes com mais lances e quantias mais expressivas foram o do Rafael Borré, adquirido por R$ 18.783, Alan Patrick, que recebeu uma oferta de R$ 18.698, e Aránguiz, arrematado por R$ 16.357.
Camisa embarrada foi tema de polêmica entre Inter e Grêmio nas redes sociais
Um conselheiros do Grêmio satirizou a ação do Inter em uma entrevista para a Rádio Guaíba e o fato causou polêmica na clássica rivalidade entre os clubes. Após uma vitória diante do Huachipato, pela Copa Libertadores, Adalberto Aquino utilizou uma foto do zagueiro Kannemann e escreveu que “o Grêmio não pinta seu uniforme de barro, o Grêmio suja seu uniforme de barro. O Grêmio é isso aí, peleador, brigador”.
A declaração gerou não apenas críticas a Aquino, mas uma série de postagens hostilizando a grenalização em um assunto de tamanha grandeza e humanidade por parte do Inter. Na ocasião, dirigentes do Colorado lamentaram o ocorrido. Mas evitaram entrar em polêmica com o conselheiro.
