O Inter vendeu R$ 62,8 milhões na janela do meio do ano. Maurício e Bustos foram os principais ativos e injetaram boa parte da verba, que não atingiu, ainda, metade do valor estipulado pelo orçamento do clube para a temporada.
Bustos saiu para o River Plate e deixou nos cofres Colorados cerca de R$ 21,2 milhões. O lateral-direito tinha contrato com o Beira-Rio até fevereiro de 2025 e não quis renovar o vínculo à partir da proposta do clube do coração na Argentina.
Já Maurício foi negociado com o Palmeiras por 7 milhões de euros. Na cotação da época, algo na casa dos R$ 40 milhões. O time paulista acertou os valores à vista e o ex-camisa 27 já fez até gol com a camisa alviverde. Robert Renan deu um pequeno valor para os cofres do clube com sua saída para o Al Shabab, dos Emirados Árabes. O Inter recebeu US$ 250 mil (R$ 1,4 milhão). Pode, ainda, faturar mais US$ 1 milhão se os sheiks decidirem comprar o defensor em definitivo.
Saídas liberaram a folha salarial do Inter, mas permanência de Vitão comprometeu
O Inter teve uma economia considerável em sua folha salarial com a saída de Bustos, Maurício e Robert Renan. O trio, somado, supera os R$ 1,2 milhão. Porém, a saída de Vitão para o Betis era programada.
Sem os R$ 60 milhões que entrariam na negociação, o Inter ainda tem de vender um atleta para bater a meta orçamentária de 2024. Wesley, com oferta do Besiktas, é o mais cotado para sair ainda no meio desta temporada.