Técnico Roger analisa os reflexos da instabilidade do Inter

Redação Vozes
18 de agosto de 2024

Ricardo Duarte | S. C. Internacional / Divulgação

O Inter voltou a perder e a se cercar de desconfiança. Depois de ficar 12 jogos sem vencer entre o fim de junho e a metade de agosto deste ano, na pior sequência de resultados desde a temporada 2016, o Inter reagiu e ganhou o duelo contra o Juventude na última metade de semana, mas voltou a perder neste domingo (18/08), quando saiu derrotado de Goiânia (GO) por 1 a 0 para o Atlético Goianiense. E, com isto, a tal “instabilidade” foi mencionada diversas vezes na entrevista pós-jogo do técnico alvirrubro Roger Machado.

“Com relação à instabilidade do ano inteiro, a gente vai ter que lidar com isto até encontrar a estabilidade. Nestes últimos jogos, 5, 6 jogos, que a gente está à frente, e esta instabilidade que muitas vezes acontece de um tempo para outro, por vezes dentro de um mesmo tempo e agora de um jogo para outro, a gente vai buscar ter esta estabilidade melhor alcançada com trabalho. Não é de agora, a temporada é instável. A gente busca muito trabalhar com as opções que estão à nossa disposição para fazer o melhor possível”, disse Roger Machado.

A derrota para o Atlético-GO foi o 7º jogo de Roger Machado como técnico do Inter. O retrospecto dele é de uma vitória, quatro empates e duas derrotas, o que corresponde a 33,3% de aproveitamento.

Os motivos da instabilidade do Inter em 2024

O Inter teve eliminações inesperadas na temporada. No Campeonato Gaúcho, o time voltou à ser cair na fase semifinal, desta vez para o Juventude, que, na época, era treinado por Roger Machado. Foi o terceiro ano seguido sem sequer chegar à final do torneio estadual.

Na Copa do Brasil, novamente o Juventude, de Roger Machado, eliminou o Inter. Isto aconteceu, porém, na fase de oitavas de final. 

Já a campanha na Copa Sul-Americana teve fim para o Colorado no playoff pré-oitavas de final diante do Rosario Central, da Argentina, após a equipe ter terminado a fase de grupos no 2º lugar da Chave C, que teve o Belgrano, da Argentina, como líder, além do boliviano Real Tomayapo e do equatoriano Delfín como demais integrantes.

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